A todos os sindipetros, federações e demais categorias em luta

Para barrar o retrocesso que a Petrobrás tenta impor, é preciso fortalecer ainda mais as mobilizações na construção da greve nacional unificada.

A avaliação sobre a reunião da empresa com as duas federações no dia 11/03 é de que não houve negociação, mas uma imposição, mais uma vez, do retrocesso.

O RH apresentou um “Termo de Adesão” individual e uma pseudo proposta de ACT que mantém as medidas já anunciadas em 09/01, de retorno a mais um dia no presencial com implementação a partir de 07/04 para cimentar o retrocesso. A realização desta reunião e a apresentação do RH é fruto da grande mobilização protagonizada pelos trabalhadores e trabalhadoras, mas não podemos cair nesse engodo.

Os petroleiros devem juntar-se a outras categorias, setores do funcionalismo e das estatais, e, por exemplo, empregados da Embraer que também foram recentemente também unilateralmente, comunicados de mudanças injustificáveis no regime de teletrabalho.

Agora, é construir a greve nacional!

É unificar e amplificar a luta em defesa do Teletrabalho! É nem um passo atrás! É não assinar esse Termo do Retrocesso! É não ceder às pressões dos gestores! Vamos manter e fortalecer a mobilização por todo o país para conquistar a pauta de reivindicações dos trabalhadores!

Nesta quarta (12), se reúne o Conselho Deliberativo da FUP; sexta (14), as direções das duas federações estarão reunidas.

Esta Carta é um chamado a denunciar a falsa negociação da empresa e a construir a Greve Nacional Unificada (indicativo para o dia 26/03).