Alinhada com a conduta antissindical, a hierarquia bolsonarista e privatista na Petrobrás continua atacando o Sindipetro-RJ
Na terça (21/12) diretores do Sindicato foram impedidos de entrar no CENPES e houve contestação:
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Recentemente, no dia 27/09, o diretor Igor Mendes, que inclusive é lotado no CENPES, também teve acesso negado.
Nesse caso, Igor solicitou, na recepção, um crachá provisório para entrar no CENPES. Depois de dizer que o crachá seria providenciado, o atendente avisou que a segurança patrimonial não iria autorizar a entrada do diretor do Sindipetro-RJ.
Empresa já foi condenada no judiciário
Até o simples acesso de sindicalistas às unidades da Petrobrás transformaram-se em embates judiciais. Em alguns processos, os advogados alegaram que a medida seria para “impedir atos ilegais” dentro da empresa, quando quem está agindo na ilegalidade com tal medida restritiva é a própria Petrobrás.
Direito sindical tem que ser respeitado
Os trabalhadores têm direito a ter a presença do dirigente sindical no local de trabalho sem que haja constrangimentos. Qualquer tipo de impedimento significa postura antissindical que é passível de condenação e multa no judiciário a depender do entendimento do juiz.
O Sindipetro-RJ rechaça essa conduta da direção da Petrobrás, vai providenciar as medidas cabíveis na Justiça, denunciando sempre publicamente este tipo de ocorrência.
