No edifício sede da estatal, o saldo do dia 07/02, quando uma tempestade anunciada caiu sobre a cidade do Rio de Janeiro, foram transtornos com os trabalhadores impedidos de sair do prédio até tarde da noite, risco aos trabalhadores que gerou uma evacuação do prédio e mais três dias com o EDISEN fechado. https://bit.ly/chuvanoEdisen
O Sindipetro-RJ enviou ofício à Petrobrás cobrando medidas preventivas. Consulte os detalhes no documento: link https://bit.ly/carta40-23
Desde então, a Petrobrás retomou a ocupação do prédio, sem, no entanto, oferecer ao Sindicato evidências de que as condições que geraram a evacuação e o fechamento do prédio por três dias tivessem sido contornadas.
Empresa ignora horas trabalhadas no dia do caos
A empresa também ignorou o pedido sobre considerar as horas trabalhadas no prédio durante o dia de caos – muitos trabalhadores reportam que os gerentes estão obrigando a colocar o código de interesse pessoal nessas horas, o que significa que elas não contarão como horas trabalhadas, se equiparando ao período em que o trabalhador já está em casa, após a jornada.
A empresa deveria se preocupar em corrigir as falhas que geraram o risco de pane elétrica e o risco aos trabalhadores que levou à evacuação do prédio. Deveria se preocupar em negociar condições melhores no entorno para que todos possam sair do trabalho para suas casas em segurança. Ao invés disso, sua preocupação é em cortar horas de quem precisou estender sua jornada no meio do caos. O Sindicato vai continuar exigindo que a empresa mostre o mínimo de cuidado com seus trabalhadores.
