Carlos Victor Guerra Nagem, mais conhecido como “Capitão Victor” foi finalmente nomeado por Roberto Castello Branco para ganhar R$ 55 mil na Petrobrás, como “Aspone”.
Em janeiro, Bolsonaro defendeu a nomeação de Capitão Victor – como se intitulava durante campanha para vereador de Curitiba, quando foi considerado “amigo particular” do atual presidente – para a gerência executiva da Petrobrás (segundo cargo na hierarquia da estatal), mas foi rejeitado por comitê avaliador por não cumprir pré-requisitos mínimos.
Ainda em janeiro, o Sindipetro-RJ já havia tratado desta questão na reportagem “Na dança das cadeiras da Petrobrás, os amigos de Bolsonaro levam vantagem”.
Pois é, enquanto isso a direção da empresa cancela reuniões para acompanhamento do ACT de seus trabalhadores, como fez hoje (5); na negociação de um novo ACT oferece reajuste zero, retirando direitos históricos e cria premiações para chefões baseadas no desmonte da Petrobrás.
Para seus trabalhadores e trabalhadoras a direção da Petrobrás é uma verdadeira “amiga da onça”, já para os amigos do Bolsonaro, insiste-se de todas as formas para possibilitar uma “boquinha”…
