Reajuste da AMS – comissão discute índice de reajuste

GT específico estabelecido no ACT participa de primeira mesa com a Petrobrás

A FNP entende e busca que comissão de negociação amplie seu escopo para além de mitigar o reajuste adiado de março para abril. É necessário reduzir a relação de custeio aos níveis históricos vigentes antes das resoluções CGPAR 22 e 23, com aplicação a partir tanto do ACT 2017 – que inseriu a meta de custeio e, juridicamente, incorporou a possibilidade de déficits e cobranças de equacionamentos na AMS, quanto do ACT 2020 – que promoveu um brutal reajuste na relação de custeio e da margem de desconto AMS.

Tais medidas representaram um confisco das aposentadorias e pensões, estabelecidas e vinculadas a um patamar de custeio de AMS superior na nova perspectiva. Essa mudança, que subverteu os conceitos de grande e pequeno risco, internos ao regulamento do plano de saúde, repassou novos e inesperados custos a quem não tem perspectiva de crescimento salarial.

Saiba como foi a primeira reunião da comissão realizada em 1° de março, último, no link que segue.

Em https://fnpetroleiros.org.br/noticias/7149/fnp-participa-da-1a-reuniao-do-gt-de-ams

Obs.: Nas reuniões seguintes que ocorreram até sexta-feira, 10/02/2023, se ampliou o acesso a algumas informações, à exceção do que se refere aos impactos dos custos de saúde ocupacional e advindos de doença e acidentes de trabalho contra a AMS. No entanto, não se ampliou o escopo no sentido do atendimento da categoria de ter revertidos, prontamente, os ataques implementados até aqui.

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