No boletim publicado nesta segunda-feira (30/9), os petroleiros e petroleiras do Rio de Janeiro tiveram acesso a três matérias importantes sobre a mediação no TST (links ao final desta nota).
Conforme explicado, as duas Federações e seus 18 sindicatos já haviam informado ao TST que consideram uma condição fundamental que a empresa assuma e apresente a redação final de qualquer proposta para que possa haver votação em assembleias. Esta foi a mesma posição deliberada pelas duas assembleias de base realizadas pelo Sindipetro RJ (dias 18 e 26 últimos).
A direção da empresa não está disposta a acatar as simples solicitações que fizemos para salvaguardar a categoria. Essa intransigência não é à toa.
Na tarde de hoje, o TST respondeu à petição com diversas considerações, mas conclui apenas alterando o prazo para os trabalhadores mudarem de ideia.
Na prática, favorece a política da direção da Petrobrás de pressionar os trabalhadores com prazos, haja visto o assédio e terrorismo em curso.
O Jurídico do Sindipetro-RJ está avaliando o documento recebido. Até o fechamento deste boletim, não tivemos conhecimento do aceite por parte da Petrobrás, cujo prazo vence às 22h de hoje.
Nesta quarta acontece a Reunião da Executiva da FNP e também o Conselho Deliberativo da FUP.
Também quarta, 02/10, às 17h15, teremos o Colegiado Aberto no Sindipetro RJ (Av. Passos, 34) para novos esclarecimentos e preparação da reta final para o início da greve. Compareça!
Somente a mobilização coletiva pode mudar o rumo das coisas e garantir nossos empregos e nosso futuro.
Links do Boletim do Sindipetro RJ de 30/09
Esclarecimento sobre a mediação no TST e a nossa campanha reivindicatória
Analisamos nos últimos dias a proposta do TST e elaboramos nossa estratégia em relação ao que
está posto nas negociações mediadas pelo Tribunal Superior do Trabalho.
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O que perde o petroleiro com a proposta do TST
O Tribunal Superior do Trabalho manteve a maior parte dos ataques do texto anterior de Castello Branco/Bolsonaro. Saiba o que você petroleiro (a) perde, entre outras coisas:
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ACT: FNP cobra resposta da Petrobrás sobre proposta do TST
Nesta sexta-feira (27), a FNP protocolou junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) um pedido para que a mediação reverta a ordem para manifestação das partes, a fim de que a Petrobrás seja a primeira a indicar se aceita ou não a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) feita pelo TST. bit.ly/bs144_tst3